Atuar em preto y branco sob a luz de um novo dia Devorar a alma que ilumina a Bela Vista Pelos palcos dessa vida O teatro que convida, desconstrói Nosso gênio é madeira Madeira que cupim não rói Bacante irreverente Louco y pensador Um sonhador Batam palmas para o Zé Mas o Zé onde é que está? Tá na Saracura, na mesa do bar Arriou despacho Exu do Oficina Femininamente macho No farol de cada esquina Digerido sem pecado Aclamado sem pudor Sua obra, seu legado O teatro eternizou (vai-vai-vai-vai) Vai Zé Atuando por onde quiser Vem Zé (Ô) tá de volta o barão da ralé Pra festejar a liberdade Brindando a vida y meus carnavais Multiplicar felicidade Enlouquecida mente Ser vai vai! A Escola do Povo tem samba no pé Evoé Evoé Lá vem o Bixiga no Sol da manhã Resplandece Divino Xamã