Senta, pede um café Diz o que quiser Espera o sol baixar Vai esfriar. Guarda os olhos nas palavras Desinteressada, logo Vira o rosto E a página. É Certo que Sabe, tanta alegria. É alegoria De quem mata o Tempo Com tiros De festim. Não Vão te machucar, Não vou te Machucar Não quero te empurrar De novo. E eu não sei como vem a vontade De quebrar sua casa e inundar a cidade E eu não sei de onde vem a vontade De quebrar o seu quarto e inundar a cidade E queimar seu coração.