Yo, Ryo Tk Política Estoura o champanhe para brindar o vidro Neguem consegue des-corromper os corrompido Nesse Brasil no governo eu cuspo Já basta ser perseguido pelo inimigo ó Odebrecht tá em pânico sem juízo ó O sistema tá fudido com capitalismo Nossa rosa tem fuzil não espinho Peida quando ver a lava jato A culpa é do ganso e do rato De gravata tira do pobre coitado Rio morto cede o rio vivo Chuva de pedra de bandido Corre grande forte risco Sangue derramado elenco do prejuízo Eles me querem me cerquem Me fere me servem me tem Eles esquecem mente padece Se veste se prende ao que vem O trem estilo selvagem pouco vive Muito morrem noite escurece Vidas renascem pratique o bem Ou mate enterrem Lute batalhe e vence aprendem Não passo pano quente na bunda de vagabundo Passo lenço na boca pra limpar sua penalidade publica Derrota e conquista na nossa luta ser homem postura Vitória na guerra criança mimada é meu pais na merda merda A fralda tá cara sua bosta é defecar na pista só ak filhos da lenda Como Felipe Rete Jonga e Bk Bk Bk Bk Bk Não gasto saliva pra se amostrar Palavras mata mais que pauladas eu preocupado que horas vou votar Sua cadência tá em irregular seu ritmo e compasso pode te matar Faz nada o governo anarquista hierarquia no estado terrorista Me sento rubro negro comendo sua carniça lobo-guará é sua defesa Meu verso tem mais poder que a caneta que condena Inimigo meu cairá por terra O verbo fez o verso mais não a caneta A caneta faz o verso mais não o verbo Nasci pardo com dom de negro Chamaram de preto não tô de luto Sua bela vida é nosso imposto bruto Abre o cofre pra mídia sobra nada Favela fechada faz vista grossa Não é ameaça é papo na noia Se o tráfico para cai o sistema Mesmo no escuro vende a droga Quere paz na cicatriz fica a marca Quere paz na cicatriz fica a marca Quere paz na cicatriz fica a marca