(1972) ("Vambora cumpadi! ... Vambora...) Cumpadre abre o olho pru zóio de Maria Saudade é uma varanda longe de um lugar Precino faz de conta, Precino cruza o dedo Segredo é meu velho medo de comprar Cumpadre foi menino, moço do lugar Já 'teve bem de vida e negócio pra cuidar Agora só descansa numa rede que balança E mata a velha sede quando vê Maria na beira do rio lá Cumpadre quéde a roça, cumpadre quéde o filho Mandioca, pé de milho, cerca no quintal Maria tem o zóio de roda de moinho Que leva a água verde pru canavial. (Repete II e III) (Padá, padá, undê-a, uêra, uêra, uêa, uêra...)