Me detive por principios que não são meus Tive um deslize e cometi o mesmo erro outra vez E não satisfeito errei de novo pra fazer direito E contei com o que vi Eu que vi a sorte olhar para traz Caminhei de costas na ponta dos pés Não que eu seja o último vivo entre nós É que perco o elo entre agora e depois Eu que me apresento ausente ao normal Ponho a frente o inverso de algo em comum Não que eu seja sempre assim tão igual É que só encontro o princípio no fim