Arde-me o siso Coração ungido a ferrolho Arde-me entorpecido Vil vão Novamente novo Como nunca pode ser um outro Uma lágrima na lapela Paz de espírito Ontem eu lamentei demais Por mãos que me jogaram Nesse espaço de astrolábios Hoje aprendi como Se voam as mãos Como se vão Como carvão nos lábios O homem tem de voar Enquanto cai Tem de alcançar E vai