Outro ano, outra aventura, No Verão, sempre loucura, Desta vez com atenção Há um ano que o Zé já não o punha de pé Devido á recordação Já morava no anexo Já nem pensava em sexo nunca mais na sua vida Dizia-se torturado, antes isso que cagado ou apanhar a sida Veio a namorada antiga uma bela rapariga não podia escapar "Oh filha estás avisada, mesmo antes da traulitada, dá-me vontade de cagar!" Ela pouco acreditava, prá's barracas o arrastava, homem macho e viril Mas além de se cagar começou-se a bufar parecia o 25 de Abril Já passava de 1 hora, les pela noite fora "É milagre estou a parar!" Tinha-se encontrado a cura Mas foi sol de pocadura Começou-se ela a cagar Ele de cor ia mudando ao som daquele fandango Afinal agora és tu Ele todo pasmado, seu cagar tao desalmado abençoado seja esse cu! Na barraca uma feira parecia, uma estrumeira, valha-nos nossa mãe Ele a desesperar, antes morrer que cagar, isto não é vida para ninguém Ele pôs o fim à vida, para o céu foi de seguida, foi num dia de Inverno (quebra) E nos braços do Senhor, (ah míveras mai' lindas) este disse-lhe com amor: "vai cagar para o inferno! E nos braços do Senhor, este disse-lhe com amor: "vai cagar para o inferno!""