A história diz que os Zigurates Eram construções da Babilônia Que de tão altos podiam alcançar o céu, o céu, o céu E a lenda diz que um dia os homens Tentaram construir algum Tão alto que poderiam ver Deus Assim os homens que eram iguais Mudaram suas mentes Diferindo raças, lingua Nações que discordam entre si Não terminaram Babel Não subiram ao Céu pelo contrário, desceram mais Ficaram cegos com o ódio Já não podiam ver Deus E a construção esquecida Perdeu-se pelo tempo e talvez A relva brilhe entre Babel A relva brilhe entre Babel Que tenta alcançar, alcançar o Céu Brilha o sol e as nuvens brancas Intocadas nesse azul Não podem ajudar a ver Deus ou tê-lo aqui Já esquecido escondeu-se das futuras gerações Nunca mais houve paz E muitas torres caíram E a construção esquecida Perdeu-se pelo tempo e talvez A relva brilhe entre Babel A relva brilhe entre Babel Que tenta alcançar, alcançar o Céu