(Rellsi) é do nordeste, baby, uh-huh Casa do horror Impossivelmente, inacreditável Abaladamente, o inabalável Vejo sobre as lentes, do inestimável Prefeito presente é abominável Casos entre versos, perverso corredor Concretamente lerdo como fogo corredor Escolha um boneco pra sofrer o terror As câmeras, o teto, edição do diretor Grande, final montado na mesa de grandes Mobilizado, o inferno sextante Me procuraram no pódio que antes Ignoraram a arte gritante Pare o banquete do ilógico final Na fase do deleite o anormal já é normal Preciso do foguete, do sinônimo letal Sufoco como um peixe a razão do meu rival A minha arte, baby, de milhões atemporal Na fase do deleite o anormal já é normal Preciso do foguete, do sinônimo letal Sufoco como um peixe a razão do meu rival Para no problema, pense no esquema Otimização de uma nova vida lenta Olha só quem pensa, nunca que se lembrar As falhas da história, você merece uma prenda Autorizado analógico radial Neste universo simbólico homem mortal A nova força quebrou o convencional Eu sou a onda, a nova aurora boreal O patológico animal Pegou o vírus de uma raça digital Saiu dos trilhos se perdeu no imoral Caiu na boca do povo, falaram mal Pensa na atualidade como lembra Da sua verdade você tenta Os loucos são todos aqueles que carregam vendas Pensa na atualidade como lembra Da sua verdade você tenta Os loucos são todos aqueles que carregam vendas Pare o banquete do ilógico final Na fase do deleite o anormal já é normal Preciso do foguete do sinônimo letal Sufoco como peixe a razão do meu rival A minha arte, baby, de milhões atemporal Na fase do deleite o anormal já é normal Preciso do foguete do sinônimo letal Sufoco como peixe a razão do meu rival Yeah, baby, rellsi verso! Let me hear you sing!