De pronto me achego ao bar dos calaveiras Bolicho afamado de rusga e peleia Pateando sorteiro, tem tempo marcado Pra bolear a canha e dançar com a mais feia Sou de pouca prosa pra agradar barbado Boleei pro meu lado um perfume de china Fui me perfilando e rasgando as oreia Cinchando a maneia dancei com a teatina Num bolicho de campanha que a noite passa ligeira No retalho da cordeona, retrucando a mondongueira Sou penteado e sou bagaço e bom no vanerão Mais ligero que um curisco no riscar o facão Num bolicho de campanha que a noite passa ligeira Cheiro de canha e de china no bufar da botoneira Dou canseira no chinedo, viro a madrugada Risco o ferro e largo o touro de venta rasgada Pateando no mais, valseando o chão batido De mano com a china, bombeando o candeeiro Parece que a graxa queimando a lo largo Se encurta e se espicha ao bailar do gaiteiro No cinchar da farra, no bolear da guampa A noite se acampa, catingando achego Anca pros dois lados e a prenda revoando E eu no mais tenteando arrastar pro pelego