Me diz Como posso viver Com tal dubiedade? Não vejo mais motivos Nem se quer razão Minha crença? Será que merecem piedade? O que era meu dever Se tornou maldição Mas uma gota Enche meu copo de frenesi Quanto mais alto está Mais doloroso é Cair! Morte, risos, palmas Que nojo Caos e ciclos Traumas! De novo Irônico, né? A minha fraqueza É o que me torna forte Crônico é Consumo o mal E o mal que me consome Mesmo o tempo passando A verdade não Se altera E os mesmos que clamam Por paz dão início A guerra Eu Me vejo estagnado Em um ciclo imutável E a sociedade Em um mundo dissoluto Onde da símile raiz Que se podava o mal Era a mesma Pela qual Se consumia o fruto O efeito colateral Desses feitos Irracionais É um paradoxo Em espiral Um estado terminal Que leva aos mesmos finais O efeito colateral Desses feitos Irracionais É um paradoxo Em espiral Um estado terminal Que leva aos mesmos finais Consumir Se tornou algo tão sólito Tampouco simbólico Dúvidas contínuas em um ciclo Tão monótono Muitas almas frívolas Pensamento insólito persegue Eu tento manter a calma Mas minha mente não consegue Calma geto Eu tento manter a calma Mas as vozes me perseguem Calma geto Um mundo perfeito Seria aquele sem Os símios imperfeitos Da vida eles não teriam Mais o direito O que separa o Bem do mal É um fio estreito E o meu viés Aí invés de parecer algo bom Na verdade é um revés Que parte do coração Entrei em declínio Do altruísmo a Crueldade Pelo malefício Instaurado na humanidade! Eu Me vejo estagnado Em um ciclo imutável E a sociedade Em um mundo dissoluto Onde da símile raiz Que se podava O mal Era a mesma Pela qual Se consumia o fruto O efeito colateral Desses feitos Irracionais É um paradoxo Em espiral Um estado terminal Que leva aos mesmos finais O efeito colateral Desses feitos Irracionais É um paradoxo Em espiral Um estado terminal Que leva aos mesmos Finais Onde da símile raiz Que se podava O mal Era a mesma pela qual Se consumia o fruto