Teus olhos viris e doces me dilaceram como duas flechas em chamas Alisa teu rosto e encanta o Sol Que eu canto Sol e canto em só́ O desejo de tudo que não é nada da além que não poderia ser melhor Não acalentar um poder sacro-santo e pagão Em minha alma que almeja Não ser mais do que já́ está conseguindo agora ser E prepara o meu espírito, por meu olhar na Lua Ver o que não pode ser visto Revelar o que não pode ser revelado E mesmo um segundo consegue ser transformado Em todo o tempo