A poeira quer ser o casco do cavalo Galopando veloz e altaneira Desunindo o pó dessa estrada É preciso ensinar a poiera A razão de ser tão rasteira Que ela é feita pra voar livre Ao sopro suave de um vento E a razão de cada existencia É cultivar a sua essencia Voar livre ao sopro de um vento Sem medo, ambição ou tormento... É viver... É viver... É viver... A poeira quer ser o casco do cavalo Galopando veloz e altaneira Desunindo o pó dessa estrada É preciso ensinar a poiera A razão de ser tão rasteira Que ela é feita pra voar livre Ao sopro suave de um vento E a razão de cada existencia É cultivar a sua essencia Voar livre ao sopro de um vento Sem medo, ambição ou tormento... É viver... É viver...