Depois de 113 anos Somos reunidos e suas ordens acatamos E eu só sinto medo (medo) Na vila dos ferreiros Com medo do Muzan, eu entro em desespero Mesmo decapitado eu sou do mesmo jeito, ruim Não traz o meu fim Separado em dois Então olhe pra mim Só tem prazer em minha face, com um golpe você voa pra longe Mim Com meus olhos eu te acho, sei onde se esconde Mim Cortou nossos pescoços, mas ainda há mais sentimentos a vir Ha ha ha ha ha São vermes (são vermes) Estão na palma da minha mão São vermes (são vermes) Se perguntam quantos são Na angústia que eu carrego não terá um fardo Mantenho meus sentimento bem guardado O Lua superior, quatro Acho engraçado garoto não conseguir me derrotar Porque agora surge o sentimento da alegria Isso é fácil, você voa pra longe e vai pra cima Com minhas ondas sonoras você vai perder sua vida É uma tristeza, você ser tão fraco assim Você não morrer de primeira é falta de sorte Garoto, por que você não morre logo pra mim? Eu não acredito que você se deixou levar um golpe Veja sua volta, que eu lanço as ondas de choque Moleque, teimoso na minha frente, de novo aqui Você é irritante, não creio que usou o pé do Urogi A pressão que eu lanço será impossível de resistir Mas o que é essa lembrança na minha mente? Do Muzan? O garoto brilha como o Sol Em pouco tempo decapitado Dessa história tô ficando tão cansado Não há outro jeito, vão me matar Eu não posso morrer aqui Quanta crueldade Agora eles vão ver o que é ódio de verdade São vermes (são vermes) Estão na palma da minha mão São vermes (são vermes) Se perguntam quantos são Na angústia que eu carrego não terá um fardo Mantenho meus sentimento bem guardado O Lua superior... Quatro Absorvendo Todos os sentimentos Eis o nascimento do ódio Saiba, que sua maldade contra os fracos me irrita (me irrita) Eu não vejo outra solução a não ser tirar sua vida (sua vida) Você não escapa do meu golpe, covarde, mas surge uma hashira Hoje você conhecerá meus dragões de madeira Va Conforme meu tambor bate Cê recebe cada ataque Hashira, acho que não entendeu A luz da humanidade já escureceu Você matá-lo, eu não posso permitir Não poderá encontrá-lo, daqui a pouco o Sol vai surgir Não acato as ordens de ninguém além do Muzan Essa marca em seu pescoço será a vã Eu preciso correr Eles não podem me achar Eu sinto tanto medo que eu não paro de chorar Que vilões terríveis que vocês são Despencando do penhasco, eu caí no chão Meu pescoço decapitado (Ah) Eu preciso devorá-los (Ah) Quem você vai salvar? Eles ou sua irmã? Chegou o Sol da manhã Eu não acredito nisso Um oni está vivo Com a luz do Sol refletindo sua pele Era inevitável Que um dia eu ia pagar pelos meus pecados Não acredito Hantengu, bom trabalho! São vermes (são vermes) Estão na palma da minha mão São vermes (são vermes) Se perguntaram quantos são Na angústia que eu carrego não terá um fardo Mantenho meus sentimento bem guardado O Lua superior, quatro