Como em toda história Que tem um começo O mar trouxe as rosas E a Aurora foi embora Em simples versos Eu me senti distante Não sendo importante No ato relevante Sofro calado Juntando os pedaços O meu peito sangra Minha vista se cansa Era a princesa E o plebeu buscando a riqueza Do amor O Sol perdia o brilho Como nunca perdeu igual Pedia fosse um sonho Que aquilo não fosse real E as marcas que faziam voltar aquele instante Moldando as palavras, ciclo viciante E o paralelo infinito que eu pude então tocar Mil pedaços se formou No chão a se arrastar Não é sonho, sinta a dor que se expande no luar E de mão dadas eu não ando Pois não pude viajar Em um minuto sou O Melhor Não tento ser