Lalaiá Alô minha Portela querida! Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá Abram alas! Abram alas, deixa a Portela pessoa É voz que não se cala É canto de alegria no ar Abram alas! Abram alas, deixa a Portela pessoa É voz que não se cala É canto de alegria no ar É carnaval! É carnaval, ô O Rio abre as portas pra folia É tempo de sambar Mostrar ao mundo a nossa alegria Veio! Veio bailando pelo mar (pelo mar, pelo mar) E de lá pra cá nasceu essa magia Samba Que me faz feliz Em sua raiz tem arte e poesia Bate o bumbo, lá vem Zé Pereira E faz Madureira de novo sonhar A Portela não é brincadeira Sacode a poeira, faz o povo delirar Gosto que me enrosco de você, amor Me joga seu perfume, hoje eu tô que tô Gosto que me enrosco de você, amor Me joga seu perfume, hoje eu tô que tô Praça Onze! Praça Onze, berço das nossas fantasias Deixa Falar deixou no peito a nostalgia Dos ranchos, blocos e cordões Dos mascarados nos salões Pierrot beijando a Colombina Chuva de confete e serpentina Dos bondes, ficou a saudade Ah! Que saudade Do luxo das sociedades Abram alas! Abram alas, deixa a Portela passar É voz que não se cala É canto de alegria no ar Abram alas! Abram alas, deixa a Portela pessoa É voz que não se cala É canto de alegria no ar É carnaval! É carnaval, ô O Rio abre as portas pra folia É tempo de sambar Mostrar ao mundo a nossa alegria E veio! Veio bailando pelo mar (pelo mar, pelo mar) E de lá pra cá, ô, nasceu essa magia Samba Que me faz feliz Em sua raiz tem arte e poesia Bate o bumbo, lá vem Zé Pereira E faz Madureira de novo sonhar (sonhar) A Portela não é brincadeira Sacode a poeira, faz o povo delirar Gosto que me enrosco de você, amor (sacode, sacode, sacode a bateria!) Me joga seu perfume, hoje eu tô que tô Gosto que me enrosco de você, amor Me joga seu perfume, hoje eu tô que tô Praça Onze! Praça Onze, (que maravilha!) berço das nossas fantasias (obrigado meu grande Deus, obrigado!) Deixa Falar deixou no peito a nostalgia Dos ranchos, blocos e cordões Dos mascarados nos salões Pierrot beijando a Colombina Chuva de confete e serpentina Dos bondes, ficou a saudade Ah! Que saudade Do luxo das sociedades Abram alas! Abram alas, (dá licença, dá licença) deixa a Portela pessoa É voz que não se cala (canta, canta Portela!) É canto de alegria no ar Abram alas! (Vamos lá, com a Portela querida!) AAbram alas, deixa a Portela pessoa