Oh moça! Não olhe só as aparências E libere todas exigências Que o mundo não vai acabar Oh moça! Perdoe algum erro passado De algum coração arrancado E ao menos nos deixe curar Já não sei o que faço para explicar Cada vez que se anda parece parar Da maneira que trata você nem percebe E recebe sem pele esse medo de amar Um minuto, um segundo, um hora, sei lá Garantindo só mesmo a incerteza que há Que amarga, afaga e acaba de vez Eu não posso agir, eu não paro Eu não posso esperar