Viola, cintura fina, bojo arredondado Dez cordas no braço torneado Duetos que vem do sertão Que cantam e contam a saga de um povo Semeiam paz de um mundo novo Dentro de cada coração Viola que fala na mão do violeiro Que chora dentro do terreiro E canta os segredos de uma geração De homens que gostam dos ares da serra Que fazem do sonho A terra da sua imaginação Eu nasci naquela serra