De vez em quando, bate na ideia da gente Uma vontade de reviver o passado Vou pela estrada visitar algum vivente Matar a saudade que há muito me tem judiado Sorver um mate no rancho de um velho amigo Botar em dia os assuntos do rincão Falar de festa, baile xucro e cantoria São essas coisas que me alegram o coração Mateando e pitando na beira do fogo Roncando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na quincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração Mateando e pitando na beira do fogo Roncando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na quincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração De sul a norte, pelos caminhos que passo Sou abençoado quando vou e quando venho Ajojo o apreço quando recebo um abraço Chegando ao rancho desses amigos que tenho Essa cultura que hermana esses campeiros Eternizando a convivência do gaúcho Ser recebido num estilo galponeiro Num velho rancho onde o chique é não ter luxo Mateando e pitando na beira do fogo Roncando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na quincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração Mateando e pitando na beira do fogo Roncando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na quincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração Prepara o mate, companheiro, que logo tô dando oh! De casa aí Mateando e pitando na beira do fogo Roncando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na quincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração Mateando e pitando na beira do fogo Roncando uma gaita, ponteando um violão O vento que sopra na quincha do rancho Provoca arrepios trazendo inspiração