A Lua prateada se faz na morada de um peão solito Pelas madrugadas rondando a tropa mirando o infinito Mais se embriagando com a imagem dela em seu pensamento Com a brisa mansa fazendo sentir o perfume dela Nessas madrugadas sonhando acordado em seus devaneios Sobre os arreios o seu pingo ruano segue ao trotear Então a cancela do seu peito abre o seu coração Pulsando em vão percebe a ilusão não estar com ela E a Lua ao clarão refletindo o mundo como uma janela E nesta amplidão o seu pensamento vive um momento de sublime paixão Envolvendo a alma como num quentão retoma o sentido e o que foi vivido era ilusão E nesta amplidão o seu pensamento vive um momento de sublime paixão Envolvendo a alma como num quentão retoma o sentido e o que foi vivido era ilusão Nessas madrugadas sonhando acordado em seus devaneios Sobre os arreios o seu pingo ruano segue ao trotear Então a cancela do seu peito abre o seu coração Pulsando em vão percebe a ilusão não estar com ela E a Lua ao clarão refletindo o mundo como uma janela E nesta amplidão o seu pensamento vive um momento de sublime paixão Envolvendo a alma como num quentão retoma o sentido e o que foi vivido era ilusão E nesta amplidão o seu pensamento vive um momento de sublime paixão Envolvendo a alma como num quentão retoma o sentido e o que foi vivido era ilusão Retoma o sentido e o que foi vivido era só ilusão