A grana Que sangra na cidade Com zero novidade Conduz a redenção Na chuva Um rio sozinho avança Heráclito que lute Não temos tubarão Ora Enquanto a banda toca Enquanto as gata pira Por dentro do salão Um pária segura o estandarte Um vate aponta a contramão Destá, destá Destá, destá, destá Quer me fazer de besta Quer me fazer de besta E pensa em me deixar Destá, destá, destá Destá, destá, destá História Mas deixe de conversa Por dentro da pangeia Mordendo o pajeú Fazendo Que já não me conhece Fingindo intimidade Com disco voador Fudendo Com toda arquitetura Chupando mariola Me desapropriou Incauto, sofreu de apendicity Desquite não é separação A Na night Chegou a high society Da baixa idade média Por cima do edredom Na sua Românticos de Cuba Batendo um patinete E um vidro de Chandon Destarte O cara da funceme Ligou pra gilgamesh Tremendo aluvião O hype tretou na internet Um chato, tiete de rimbaud B A Lua Que ilude a pajeurbe E ovula sobre os carros Atesta a confusão A duna Por sob o pão de açúcar Imita a curvatura Do rabo do dragão Em suma Pretenso legalista Entrou no logradouro Em busca de BO Um sapo Na beira do riacho Destá, destá Destá, destá, destá Quer me fazer de besta Quer me fazer de besta E pensa em me deixar Destá, destá Destá, destá, destá Quer me fazer de besta Quer me fazer de besta Lambeu sem me beijar