Pensamentos intrusivos a mente não cala Pois o quadro negro refrete o desejo Instrui o segredo que a boca não fala Pois todos nos temos problemas Agindo como nossas próprias algemas Um texto, uma estrofe, um ditado, um poema Presos na boca da língua de um jovem Talvez seja mais fácil mudar quem sou Se eu fechasse meus olhos O quão longe eu poderia voar? No espaço distante de um Deus Que tanto insisti em me lembrar do egoismo mutuo Nunca foi pecado é ser adulto Mas o que diabos Afinal é ser justo? Portanto, sorriu enquanto desabas A cada formato da minha própria alma A dor não está Nos erros cometidos E nem naqueles que com isso sofrerão E sim quando você se sentir perdido Com a deliberação do perdão Relacionamentos refletem o passado Os meus sentimentos tão mal expressados E a cada novo problema eu passo calado Deriva de um coração congelado Só mais um covarde Em busca de algum motivo o suficiente Um tanto quanto plausível Pra ser quem eu sou ou pra ter me despedido A estrela se afastou e o mesmo houve contigo Seus olhos são tão lindos Chorando pra mim da fuga de nos dois E inevitável fim No ciclo de retorno Será esse o derradeiro Por dentro estamos mortos Mas quem morrera primeiro Talvez seja mais fácil mudar Quem sou se eu fechasse meus olhos O quão longe eu poderia voar? No espaço distante de um Deus que tanto insisti Em me lembra do egoismo mutuo Nunca foi pecado, isso é ser adulto Mas o que diabos afinal É ser justo? Portanto, sorriu enquanto tu desaba A cada formato da minha própria alma