Oi, hã, diz Então, me diz do que é feito o malandro Se não pureza e um instinto profano Astúcia pra conter os dano De um coração vagabundo pulsando Eu queria te contar dos motivos que me trazem até aqui Uma luz pra se buscar e um labirinto pra sair Pelo amor e pelo ego, quantas vezes cego trilhei A estrada da ilusão na qual trafego Hey, meu amor, eu não nego Sei o preço que paguei por só fazer o que quero, pequei Contra mim, contra nós, contra o amor Se amanhã tanto fez, tanto faz, 'demorô Falei pra ela É o baile que acaba, é a vida que segue É o momento que é pra sempre, a eternidade que é breve É o coração na adaga e o fogo que não aquece É a luz que se apaga, toda saudade é uma prece Espero Que algum dia em outra melodia eu seja mais sincero Sempre busquei o que é difícil encontrar Pelo que eu sei Preta, eu aprendi que é dom Olhar pro que restou de bom Se o nosso amor ainda é um voltron Tell me Mentiras servidas em pratos quentes Bebidas geladas entrando em mentes Semente desperdiçada Vejo por lentes a nossa jornada Você não me sente e eu não te sinto, não sentimos nada Jogada mal feita, aposta perdida Receita explosiva, sempre na ofensiva Andando pelada pela casa pra me provocar Pra me provocar, conhece meu jeito, esperava eu chegar pra negar Cansei de me entregar aos seus caprichos infantis Tudo aquilo que eu fiz esperando você chegar Em vão? Não sei Pois sobre a história de ilusão que protagonizamos Agonizamos no mesmo colchão Espero Que algum dia em outra melodia eu seja mais sincero Sempre busquei o que é difícil encontrar Pelo que eu sei Preta, eu aprendi que é dom Olhar pro que restou de bom Se o nosso amor ainda é um voltron Tell me (Hã) (Agora vai virar um hábito fazer isso, né, mano? Tá ligado) (Assim, ó) (Ãn) Põe na balança meu ego e sua rotina Abre a cortina, ó É, quem decide é só ela, essa é a paz no clima Te toco na pele No cerne onde fere a briga Compele, absorve cada mensagem, fode a minha vida Com a classe de quem já é crescida Pensasse nisso Já é tarde, meu mundo nessa barriga Rígida, lembra das vírgulas Singular, dúvidas Monólogo sem saída Baby, se você soubesse o quanto amo você Me deixava no estúdio gravando tipo um CD Baby-baby, se você soubesse o quanto amo você Me deixava no estúdio gravando tipo um CD Baby, se você soubesse o quanto amo você Baby-baby, se você soubesse o quanto amo você