Tempos difíceis Como um adeus Se não for Deus Quem vai ser por nós? Que abandonado Cadê o sorriso daquela criança Que se perdeu E com ela Toda a sua esperança Noites que se foram como um Soco num vácuo dum temente breu Que se perdeu e por ele até morreu Que vaidade achar que tudo o que você quer Te torna tão maior que a verdade e que os outros Mas não! Mas não é! Todos temos um valor espiritual Incandescente, fé na força do amor Independente, da sua classe social Sexo, idade, ou do presidente! É! Queremos sempre o bem de toda nossa gente E que em frente, nunca mais serei temente É! Fé nas linhas, que escrevo igual semente Plantando, as plantas, que florescem, crescem, dentro da sua mente Influente a paz Que domina o nosso subconsciente Basta você ver aquilo que se sente E de correntes que o mundo está tão cheio Dos devaneios dos falsos profetas que são Heróis e reis Preso a vocês, a fé que te aprisiona ao sentido São histórias de desastres, tão capazes De acabar contigo É! Se desfazer de toda a ideia Como um rio que corre o cobre dessa água podre Só te consome com as mágoas, de um sofrimento Arrependimento, das pedras E das marcas vi por toda estrada Pátria amada Ô pátria amada