Horizontes que não se retraem Em um infinito que te distrai Ilusão da mente Ainda crente em tudo que de bom fazia Não temia nada, nada temia Pois na alma só sentia A força que evolui, mesmo ao ver Toda dor a sua volta, que não se dilui Não se dilui Nessa água que totalmente poluída Por gênios e suas ideias tão polidas Sedes tão mentais, coisas que escritas por antepassados, psicoses irracionais Manipulada com poder Para eles tão fenomenais Guerras, doenças fatais Feitas Feita para eles Como ideias tão perfeitas Escrita pelas mãos, sentenças sem perdão Dos que ainda se dizem além da evolução dos seres Aqueles que o raciocínio está acima de todos os animais Pelo espaço, na terra, na água, e no ar! Veja ao interpretar, cada ponto que sem nó, nem dó! Por eles que dominam E se denominam O topo da cadeia alimentar Será que com todos os seus meios de evolução A nova geração daqui a 100 anos poderá respirar? Não sei Não sei Graças aos seus prêmios, de imensa criação, destruição, de todo o mundo e tudo o que temos Só com fé conseguiremos Só com fé conseguiremos Pois um dia nada aqui vai restar E por tudo isso que aceitamos teremos que pagar E lamentar! Sua intuição, mão na obra Sem noção, destroem o mundo e sempre Sempre se acharão, os senhores da razão Que só pensam que ganhar ou vencer na vida Condiz com que está escrito num pedaço de papel Que cruel Alienados na presença do passando Esperando ali sentado Tudo para eles se tornar um pedaço de Céu Ou um inferno absoluto Para rei não tem luto, só imagem de coragem Edita tudo nas filmagens Para eles fim de mais um jogo, e para nós o fim de tudo Fim cruel Fim cruel submundo E esse cheiro do fel Esse cheiro do fel Pelo nosso mundo, sinto muito Sinto muito ao ver tudo Tudo a minha volta se reverter Da criação mais santa do divino A autodestruição de seus próprios filhos Do chão ao céu, se destruir E quem vai rir Quem vai rir?