É bem favela nosso estilo, nela Os bicos gela é sequela Menino doido se vira e ganha um troco nela Faz de tudo, tá antenado o que acontece no mundo O mundo gira que gira, no fim não sobra muito Absurdo, qualificado, tem diploma, estudo pejorativo Olhar condena o seu mundo Tem nada, não, tô firmão, com uma quirela na mão No meio da turbulência eu tive essa visão Vou descola um carrinho Na sena lanço uns espetinhos Vou roda a quebrada, entrega domicílio É isso, no começo, não é fácil Difícil, fidelidade ao senhor, que nos mantém vivos Eu vou aproveitar, aos poucos me firma O cliente fiel nunca há de falta Otário, malandro vai se destacar Me fecharam as portas Eu consegui outra melhor Trabalho por conta e valorizo meu suor Nunca, só, BO, zica, não vem comigo É Deus quem aponta a vitória do seu filho Me fecharam as portas Eu consegui outra melhor Trabalho por conta e valorizo meu suor Nunca, só, BO, zica, não vem comigo É Deus quem aponta a vitória do seu filho Pega a visão, foco na missão, então O comando da empresa está em minhas mãos Gerenciar, vender e comprar, público atingi meta alçar Com sabedoria, a gente chega lá Farol em farol, chova e Sol Eu desenvolvo, o importante é tá atento ao gosto do povo Chamo o mano, u, que vende em poti, um bolo gostoso Já vendo água na sequência, e levanto um troco Honesto, é indigesto pro algoz que persegue nos Que fechou as portas, e quer cala a voz A voz não cala, exala, valente, mete a cara Sem vergonha nem uma, vende chiclete e bala A bala, as estruturas de um sistema, que julga e condena Em comunicação, jura dose tem pena Na arena, não se trema Deus é o dilema, resolve problema Está num bom combate, cria resistência Me fecharam as portas, eu consegui outra melhor Trabalho por conta e valorizo, meu suor Nunca, só, BO, zica, não vem comigo É Deus quem aponta a vitória do seu filho Me fecharam as portas Eu consegui outra melhor trabalho por conta E valorizo meu suor Nunca, só, BO, zica, não vem comigo É Deus quem aponta a vitória do seu filho Em um bem comum, a teoria ganha formas Cabeças pensantes no debate desenrolam Coisa que outrora Longe do agora, caiu levanta, barriga que ronca O filho que chora, tem que da conta As contas, em nem um momento Elas param disparam Comparo no próximo vencimento o acumulado Carro todo montado, investimento pesado Um trabalho em família Um novo itinerário Na garagem, monto e desmonto, se lanche tá pronto Fica a vontade a casa é sua puxa, senta no banco Acalanto secou o pranto, meu peito tá pronto Me envolvo, me, adianto, corro em todos cantos Conto, com um ponto estratégico de quebradinha A bagunça foi arrumada na barbearia Quem diria, hoje-dia prezo à família Que em sintonia, um pelo outro, vive a primazia Me fecharam as portas Eu consegui outra melhor Trabalho por conta e valorizo meu suor Nunca, só, BO, zica, não vem comigo É Deus quem aponta a vitória do seu filho Me fecharam as portas Eu consegui outra melhor Trabalho por conta e valorizo meu suor Nunca, só, BO, zica, não vem comigo É Deus quem aponta a vitória do seu filho