Branca Na tarde branca E os olhos claros de verão Na minha mão E por que não falar de mim? Em outras tardes, cor de mar Na enseada Branca Na tarde aberta E os braços postos pra sonhar Na imensidão do teu caminho iluminado Em Sol da tarde, em vento sul No fim da estrada Vento livre e solto no ar E as marcas novas começam a brotar E o rio segue até branca Branca Na tarde aberta E os braços postos pra sonhar Na imensidão do teu caminho iluminado Em Sol da tarde, em vento sul No fim da estrada Vento livre e solto no ar E as marcas novas começam a brotar E o rio segue até branca