Referenciando quem me diferencia Da esfinge estipulada que é sem coerência Estabilizo confiança mas com conferência Sem fazer debate, não é conferência Parece loucura Mas nunca se porte a ser do jeito que eu era Eu tô aqui sorte a nunca acreditar no destino E nem reverenciar conspiração que nos causa interferência Ultimamente eu me sinto inconsequente Que eu vivo no estado vegetativo constantemente abalado Por parábolas que fazem todos ficarem parados num esboço Que serve de muleta só para adular os outros Falam que hoje em dia não é propício Judiando do tempo viram Judas porque estão fudendo cronos Querem só estabelecer tronos Mas não pague de patrão se tu não aguenta o patrono Eu vejo só uma linha reta que difere no que eu penso Pra que eu fique sabendo quem eu sou Inconsequentemente consigo levantar voo E percebo que o problema verdadeiro tá aqui dentro Uma visão panorâmica me ajudando a entender Que tudo isso que aconteceu na verdade é culpa minha -Até quando tu vai só ficar pensando em fazer? -Se tu tomasse uma atitude recuperava o que tinha Dorme no ponto quem no fim não compreende Que os piores erros nós mesmos que cometemos Tipo um déjà vu me tornando inconsequente Esquecendo quem eu era eu perco a noção do tempo Isso é tipo uma droga e o culpado é o viciado Que mesmo sabendo conscientemente faz Preso numa rédea ficando muito cansado Reivindico o veredito que livre se pode mais É altruísta a gente fazer isso se parecer comum? Boom! Já esqueceram que há quem mate Na rima ou xeque-mate E quando chamarem ti pra uma viagem à Marte se acalme com chá mate Não chapam de todinho porque existe o leite e a vaca Geração de pensadores que tá fraca e ofuscada Falham na produção e não param a reprodução Meu cassete é violento e não fica em reprodução E essas rimas que começam a vir na mente Me dizendo pra parar de imaginar e fazer agora Que ainda dá tempo de recuperar o que eu joguei fora Compostura diferenciada, tô mais prudente E até mesmo eu parei de culpar os outros Como é que a gente enfrenta o que tá dentro de nós mesmos? Comece não acreditando que tudo tá pressuposto Foda-se o relógio cronos eu faço o eu próprio tempo Dorme no ponto quem no fim não compreende Que os piores erros nós mesmos que cometemos Tipo um déjà vu me tornando inconsequente Esquecendo quem eu era eu perco a noção do tempo Isso é tipo uma droga e o culpado é o viciado Que mesmo sabendo conscientemente faz Preso numa rédea ficando muito cansado Reivindico o veredito que livre se pode mais É uma loucura eu não acreditei em fábulas Só minha sombra me dizendo que um dia vou extrapolar Que eu perdi a noção de tudo de tanto só cabular De ego inflado, então me encontrei por acaso lá Na mesma pista, mesmo trâmite, apenas de cara nova 2007 a 2012 a mesma ideia se renova Eu olho em nostalgia mas o espelho é que me cobra A mesma sombra me dizendo Teu passado tem de sobra Me sinto só porque eu descobri depois Que intelecto mais ego define meu solo a dois Eu não sou chav mas eu quero abrir portas Que prezam no que nós somos e não no que a gente porta Nem quero me livrar de quem eu era nas origens Foda-se a renovação, já tive meus contratempos Isso não me afeta mais, minha luta é contra o tempo Porque vi que se eu vacilar no fim não vou tá bem Dorme no ponto quem no fim não compreende Que os piores erros nós mesmos que cometemos Tipo um déjà vu me tornando inconsequente Esquecendo quem eu era eu perco a noção do tempo Isso é tipo uma droga e o culpado é o viciado Que mesmo sabendo conscientemente faz Preso numa rédea ficando muito cansado Reivindico o veredito que livre se pode mais Referenciando quem me diferencia Da esfinge estipulada que é sem coerência Estabilizo confiança mas com conferência Sem fazer debate, não é conferência Parece loucura Mas nunca se porte a ser do jeito que eu era Eu tô aqui sorte a nunca acreditar no destino E nem reverenciar conspiração que nos causa interferência