Não jogue lixo no chão, colabore Não pise em cima da grama, não demore Não suba nessa escada, não se molhe Não use roupa rasgada, não implore Não deixe a toalha na cama, não enrole Não diga que não me ama, não piore Não diga que não vai conseguir, não insita Não diga que não vai me ouvir, não desista Não ponha o pé nessa estrada, não passe fome Não chute o pobre rasgado, ele tem nome Não reclame do que eu faço, não se incomode Cada um tem seu espaço, vive como pode Não puxe o rabo do gato, não judia A dona chica admirou-se aquele dia O berrô, o berrô que o gato deu Parecia uma sinfonia Não corra de meia pela casa Não assista tv assim na cara Não coma assim desse jeito, vê se pára Não como com a boca aberta, é feio pacas Não jogue bola na rua, não dê mole Não ponha isso na boca, não engole Não mostre a língua que é feio, tenha modos Não põe o dedo no nariz, Não pise de pé no chão, pôe um sapato Vai lavar essa mão, já tá no prato Não fala palavra feia, palavrão Não mexe nisso aí, tira a mâo. Vai arrumar sua mala, já tá na hora! Tô te esperando na sala, ou lá fora. Vê se não demora...