Tá tudo tão fraco (fraco), rua não perdoa equivocado
Caducando com a ideia de status, chato!
Sabe, já está tudo dominado, nado em notas
E eu nem disse que era dólar, eu dou vida pra alguns rappters
Tipo doula (tipo doula)
Nunca vou negar ter dolo nesse ato, Atuando se eu digo que eu sou boba

(Eu não acredito! Eu vou ter que falar contigo de novo?!?

Vocês putos deveriam estar me pagando taxas
Essas graças não tem barras, sempre barradas na rua
(Você viu que a fulana falou do seu nome, Monna?
Precisam mesmo disso pra serem vistas na cultura
Não se fortalecem em nada, nadam no neoliberal
Eu também canto pra chamar, Mas isso é outra coisa, filha
Que mundo do Disney é esse?! Com contextos genitálicos
Que o corre se facilita por causa de uma pika
Devia ta preocupada com MC’s agressivos
A.K.A. ex marido de uma mina oprimida
Ou quem sabe com o fato de que parte da velha escola
Demonstra comportamento que não condiz com um terço da ideologia
A policia mata, as gravadoras ainda são de homens brancos
Primeiro fato, não cito nome não branco pra poder provar o meu ponto
Nem to querendo provar nada, pelas ruas ando circulando
As raízes da minha essência estão fortes
Fincadas no chão desde que era barranco
Eu sou rua, realidade bruta, corre independente
Independente mesmo, não importa se curtem ou se repercute
Não ligo pra puto, driblo o veneno, não preciso subir em lugar nenhum, enfim
Rimo o que eu estou vivendo
Pretos morrem, indiginas também morrem, rapper reaça?
É problema pequeno

Rapper burro não é nada, Isso não é nada
Me preocupado com o genocídio em massa
Salve pras travas (hm hm), as mais grabas
Essa paquita não aguenta com nada

Rapper burro não é nada, Isso não é nada
Me preocupado com o genocídio em massa
Salve pras travas (hm hm), as mais grabas
Essa paquita não aguenta com nada

(Bruuuutal)

Sou tipo de preta que peita o capeta, nem ele ousaria estufar o peito
Sou hip-hop, esses hippie loki esquece que rap é coisa de preto
Querem fazer grana com o meu nome
Fazendo piada ao mesmo tempo
Vem na minha reta, que volta na curva
Atura minha ira, vem com desrespeito
Pediram barras, eu trouxa essa aqui
Se tu gostou ou não, faz parte da tua vida
Em minha presença me chame de Queen
Vou medir na caneta quem é mais assertiva
Não cito nomes, acabo com homens e os meus pronomes é Mestra/Rainha
Quase uma mãe, eduquei a paquita, se ela não aprende, a culpa não é minha!
Requisita, colo com as mais brabas
Dizem que minha caneta pega fogo
Deve ser o tamanho dos beck que eu fumo
No beat, eu sou fria matando um porco
Eu não sofria escondendo corpo
Não rimo muito, eu rico bem pouco
A diferença entre mim e seu fav, é que ele é um quase
E nunca faz esforço
Quando for soltar sua opinião, ou o som de bom tom
E se torne potencia, não queira ter eu como inimiga
E nem como amiga, pois eu sou sincera
Quer posicionamento, aqui se encerra
Você quer briga, eu caio pra guerra
O terror do hype, trava no ataque e se não gostou
Me busca na minha quebra
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