De vez em quando me situo pra baixo Mas ninguém te compreende e entende As vezes temos que esconder a dor presente Com sorrisos e olhares falsos na sua frente Tô refém de mim mesmo mano sabe? Por que só eu me conheço por dentro sabe? Eles não sabem, eles acham que sabem Mas isso vem de dentro, dos lamentos e tormentos Sua alma está bem frágil e fraca E eles acham que é nada Eu odeio essa porra de sentimentos frios Que voam com o tempo Só depende de você pra se curar Os espinhos te machucam e se curam Mas as cicatrizes ficam e as vezes coçam até na canção Eu fico fraco, derrotado, tipo um lixo então Ei Vitinhow, como cê tá, Vitinhow? Ei Vitinhow, como cê tá, Vitinhow? Cê vai bem? Ei Vitinhow vem se aliar Vem sumir desse lugar Deixe esses falsos pra lá Deixa os abalos por lá Os demônios tão te chamando Os demos tão te chamando As trevas estão te sugando Porta aberta vai entrando Olha só, a dor, mata, sabe? Na madruga, ela reflete, me bate A sensação inferior prevalece Ela me consome na hora tarde A lágrima escorre, me sinto um covarde Com medo da vida, com medo do abate Deitado na cama, a ferida arde Pegando em chamas, assim ela reage A insônia consome sua calma Você está doente da sua alma Então você bebe pra aliviar as dores E pega o seu telefone virando as noites E manda uma mensagem pra sua ex Mas eu juro que essa é a última vez Então o seu coração pulsa agora Foda-se essa bosta! Ei Vitinhow, como cê tá, Vitinhow? Ei Vitinhow, como cê tá, Vitinhow? Cê vai bem? Ei Vitinhow vem se aliar Vem sumir desse lugar Deixe esses falsos pra lá Deixa os abalos por lá Os demônios tão te chamando Os demos tão te chamando As trevas estão te sugando Porta aberta vai entrando