O mundo roda roda, embaçado, tudo ofuscado. Embriaguez mais uma vez, sem ser alienado. Não lucido confuso membro social sem uso. Não faz sentido bater martelo no parafuso. Filme antigo, rebobinar a fita e ve de novo. Unificado em um tem as angústias de um povo. E desce mais um copo, já tô fluente. Embriaguez vivo, inconsequente a mente. Olhares tortos me rodeiam, me perseguem. Preparo a rima enquanto os loucos, comigo bebem. Talvez, eu seja errado proundo assim. Talvez, o mundo seja injustiça sem fim. Sem fim, pra minoria o mundo gira em torno deles. Burgueses o mundo seria melhor sem eles. Faço poesia ritual de informação. Aponto o dedo no meio da cara da nação. Reclamações dos que opinão, isso é certo? Isso não é certo, não é correto. De ser certo isso não chega nem perto. O certo e o errado não sou eu quem determino, não me perco no errado mano eu não me oprimo. Minha vida é uma história que tem continuação. Não se mete não se envolve, a linha tá na minha mão. Embriaguez tomou criatividade. Riscando muros na zona, na cidade. Embriaguez cade sua privacidade? Embriaguez num porte de insanidade.