Hey, MHRap novamente! Me tornei um demônio, preso e trancafiado Se minha raiva desperta, meu ódio vem libertá-lo A ira é meu descontrole e meu consciente se perde Na busca pelo controle até quem amo se fere Gerando o combate interno e no externo a matança Por dentro eu procuro a calma e por fora eu quero a vingança Dominado pelo instinto, meu sentimento é em vão Sob posse do domínio das marcas da maldição Fui acusado de um golpe, um atentado de estado Me apontaram o dedo e decretaram culpado Nem quiseram me ouvir, nem me deram opção E nas sombras eu vivi, em busca de redenção Sempre olhando pra trás, revendo o que fiz de errado A verdadeira razão sendo meu maior pecado Minha amada lentamente viu da morte o decreto E eu incapacitado de ao menos estar por perto Ferido sem cicatriz é onde meu peito sangra Cortando pela raiz a sensação de esperança Me fazendo reagir e buscar parar a guerra E pra isso reunir todos os 6 que ainda resta E que a justiça que clamo possa me impedir de errar E que ninguém que eu amo volte a se machucar Assim a dor do passado pode curar meu presente E ao se lembrar do pecado não ter mais peso na mente Eu sou aquele que representa o pecado da Ira Apesar da serenidade retratar calmaria Posso não parecer letal, mas aparências enganam Sou um demônio infernal dos que o Submundo proclamam Mas apesar desse lado sempre servi a Justiça Um Cavaleiro Sagrado na elite da monarquia E em mais um dia no Reino um ato de negligência Julgado com os companheiros sem chance de inocência Vistos como assassinos aos olhos de todos Acabamos levando a culpa de tudo Como foragidos seguimos sem planos E todos levaram diferentes rumos E essa distância com o passar do tempo Ficava mais forte e se fazia ausente Aos poucos todos foram aparecendo E os pecados vieram a se unir novamente Não duvide de um poder que pode acabar com reinos Até mesmo deixar marcas em um corpo imortal Utilizando uma simples espada partida ao meio Qualquer ataque é devolvido em contra-golpe letal Um temido capitão Com uma grande família Meu dever é proteção Por aqueles que me guia No Chapéu de Javali fortalecendo a união Juntos vamos intervir se a guerra é a direção E que o dragão que há em mim Seja livre pra voar E que a paz venha no fim Pra poder nos coroar E que se lembrem de mim também pelo ideal Meliodas da Ira, o Pecado Capital Ferido sem cicatriz é onde meu peito sangra Cortando pela raiz a sensação de esperança Me fazendo reagir e buscar parar a guerra E pra isso reunir todos os 6 que ainda resta E que a justiça que clamo possa me impedir de errar E que ninguém que eu amo volte a se machucar Assim a dor do passado pode curar meu presente E ao se lembrar do pecado não ter mais peso na mente