Sinto alguém me vigiando até no sonho me persegue É imaginação minha? Não sei se é brisa do Beck Senti um calafrio Sozinho na rua, na madrugada Um lado frio temperatura baixo uns graus Já num tô mais sozinho Uma presença peso o ar Demônios a volta, e eu vejo do nada a luz se apagar Será que é minha hora? Ajoelho no chão e começo a orar Foi quando eu vi no espelho Uma sombra na minha porta Dois metros e trinta e um capuz tampando a cara O mais a quebrada Me olhou dando risada Uma sensação macabra Que veio a me tomar Quem não acredita, possa acreditar Basta ver o cão bem na sua frente Te encarando com sangue no olhar Na madrugada o som das correntes Quem não acredita, possa acreditar Basta ver o cão bem na sua frente Te encarando com sangue no olhar Na madrugada o som das correntes Sinto alguém me vigiando até no sonho me persegue É imaginação minha? Não sei se é brisa do Beck Senti um calafrio Sozinho na rua, na madrugada Um lado frio temperatura baixo uns graus Já num tô mais sozinho Uma presença peso o ar Demônios a volta, e eu vejo do nada a luz se apagar Será que é minha hora? Ajoelho no chão e começo a orar Foi quando eu vi no espelho Uma sombra na minha porta Dois metros e trinta e um capuz tampando a cara O mais a quebrada Me olhou dando risada Uma sensação macabra Que veio a me tomar Quem não acredita, possa acreditar Basta ver o cão bem na sua frente Te encarando com sangue no olhar Na madrugada o som das correntes Quem não acredita, possa acreditar Basta ver o cão bem na sua frente Te encarando com sangue no olhar Na madrugada o som das correntes Quem não acredita, possa acreditar Basta ver o cão bem na sua frente Te encarando com sangue no olhar Na madrugada o som das correntes