Se botar na ponta do lápis A gente não tem nada a ver Se botar na ponta do lápis A gente tem tudo a ver Certo e errado, oito e oitenta Vai e volta, dá na trave A gente tenta outra vez O que nasceu pra ser plural Nunca vai ser singular A gente vai levando Do nosso jeitinho bipolar Do nada a gente congela Mas da um jeitinho de esquentar Do nada a gente esquece Mas da um jeitinho de lembrar Nunca é pra valer, até a gente duvida O mundo da voltas mas a gente fica Se botar na ponta do lápis A gente não tem nada a ver Se botar na ponta do lápis A gente tem tudo a ver Certo e errado, oito e oitenta Vai e volta, dá na trave A gente tenta outra vez O que nasceu pra ser plural Nunca vai ser singular A gente vai levando Do nosso jeitinho bipolar Do nada a gente congela Mas da um jeitinho de esquentar Do nada a gente esquece Mas da um jeitinho de lembrar Nunca é pra valer, até a gente duvida O mundo da voltas mas a gente fica