A pampa não se liberta Às comparações de um aprendiz Que não sabe que ela é um país Ele põe o nome de uma janela viageira Que sempre é estrangeira da janela da cidade (Nas palavras claras e verdes do seu canto.) Bis Bis Bis Quem desconhece a pampa pouco lhe fala A guaiaca tomada de solidão Do palanque de guajuvira, pouco lhe fala A espora de prata que o guasca esconde na sua treva verde (Que o cavalo cheira e reconhece o seu coração.) Bis Bis Bis Aqui a serenata dos homens a levantar a manhã A vida matinal que desata e estala a voz dos corredores A claridade maior da mão descendo a aurora Coração no coração de um motor da paixão É como o orvalho na grama de capim A fome de quem ama com o coração Encarnado de carmim (Onde se aponte ou se escreva pampa Leia-se liberdade, leia-se liberdade Leia-se liberdade em todo horizonte)