Vira de frente cavalo, assovio, prendo o grito! E assim lidando solito espicho a corda pra forma Tem que saber bem das normas, hay corda pra toda lida E o meu relógio da vida é Deus que vai dando corda Não me amola, espicho corda pra ensinar uma cavalhada Se dispara uma terneirada num pataleio por gosto De vereda quadro o corpo e o meu laço ganha vida Corda comprida, que batizei de a lo loco Não me amola Conheço a corda da rodilha que cantava Corda sovada pra lidar com redomão Não me amola Que a pau e corda é o meu ser de corpo e alma (- Corda espichada sobre a boca do violão!) Bis Reparti campo com cercas de sete cordas E quando a tesoura implora maneio oveia pra esquila Com a corda que trazia enrolada na cintura Atei garrafa de pura a cada clarear de dia Dou corda pra algum vivo, corda sovada pra potro Pra aquele menos disposto sempre deitado nas cordas O tempo é que sempre cobra é a mais pura decisão E quando abraço o violão sempre me atiro nas cordas (Não me amola, espicho corda.) Bis Bis - Corda espichada sobre a boca do violão!