Não se ladeia da estrada quem vai na garupa do coração, Não se boleia da alma quem balda poesia num bem-querer, Não se enrodilha no laço quem saca o chapéu À lo largo das rancheiras, fogoneiras de galpão, Com o sorriso a meia-espalda nas quarteladas de violão... Não se maneia no estribo quem pela a coruja trocando orelha, Não se maneia na estaca quem dobra a parada no escarceador, Não se enforquilha nos bastos quem rasga baixeiro, Camperiando de mi flor, no suadouro dos arreios, Gauderiando gauchada nos apartes de rodeio... Tá no que se faz, o sul é bueno e loco de bagual. É assim no más, tem mate, cara alegre, coisa e tal... (Faz frio ali, calor por lá, Mas tchê, tu vê, más bah, que tal?) Bis