De violão e gaita Me vou mundo a fora Campeando o agora Das coisas do pago... Comigo os amigos De prosa e de mate E alguma saudade Berrando com o gado... Dou pasto pra alma Me afirmo ao lombilho Levando de tiro O que me faz bem... Um baio encerado Um bom cabos-negros Que pelo cabresto É um pingo de lei... Bamo gauchada Que o tranco é grongueiro Os arreios dos buenos... E o trote chasqueiro É um verso campeiro Parando rodeio Pra vista curar!