A senha é amadurecer, e eu vou fazendo a presa Sem pressa, não virei a presa, eu me joguei de testa Fazendo amizade com o tempo eu que movi as peça No deserto eu não fraquejei tirei água da pedra Então é bica na canela O mal dos falador A responsa da caneta Pra cantar gira e girou E quantos desacredito, não fechou critico Servindo de combustível fiz parceria com a dor 20 24 no pião Na picadinha diferente, com os tetão aberto Lançando só inovação Contrariando quem dizia que nunca ia da certo Por isso bem longe do fim, tô diferenciando Matando um leão por dia minha hora vai chegar Bom maloqueiro é diferente e sempre tem um plano As vezes tá meio ofuscado e não pra enxergar Vim de um lugar onde a tristeza as vezes toma conta, e o sorriso da criançada é o que nos faz lembra Que tudo isso é temporário então segura as ponta, o que é nosso tá guardado e logo há de chegar A modelo capa da vogue que eu só via na tela A volvo do modelos novo pra ronca de quebra À gomona toda monta por um arquiteto Com uma lista infinita desses privilégios