Constantemente vivemos a pensar Porque tantas promessas não se tornam sólidas E onde está o teor de tantos atos louváveis Sorrisos deslumbrantes, declarações notáveis? Dando existência a sentimentos intensos À medida que cria a ilusão da capacidade É como criar um mundo próprio achando saber como manipulá-lo Ao tempo que se torna objeto de manipulação, o fantoche controlado A tal luz no fim do túnel chega, tudo mentira! As portas fecharam, as chaves sumiram Trancado na mesma circunstância O lado oposto aplaude a si mesmo Encerrando o ato de contemplação!