Teimas em dizer que sabes a razão Pra um tipo se ir mantendo apaixonado Do fundo do silêncio, nasce uma canção que diz o que o Discurso não meteu em nenhum lado Chegas tarde, ligas a televisão Que a vida não se atina sem jornais Tormentos, maus momentos, são pelo menos uns segundos dos Assuntos que não me interessam mais Vive-se uma vida sem igual Dentro do que impera, não vai nada mal Vive-se à espera Que esta miséria não cá entre em Cor Temes que haja em mim o tom da deceção Que os dias me pareçam sempre iguais Prometo tar no tempo em que me curo, no futuro E um de nós vai ter de saber mais Vive-se uma vida sem igual Dentro do que impera, não vai nada mal Vive-se à espera Que esta miséria não cá entre em Cor Vive-se uma vida sem igual Dentro do que impera, não vai nada mal Vive-se à espera Que esta miséria não cá entre em Cor