Preto Periférico

Marcelo Evolução

Composed by: Marcelo Dos Santos
Nós é vivência, é favela, periferia, becos e vielas
Nós é vivência, é a selva – selva de pedra que lhe congela
Nós é vivência, é favela, periferia, becos e vielas
Nós é vivência, é a selva – selva de pedra que lhe congela
Nós é vivência, é favela, periferia, becos e vielas
Nós é vivência, é a selva – selva de pedra que lhe congela

Preto periférico, versátil, ousado
Maquinado nas ideia, de corpo fechado
Respeite pra ser respeitado
Não julgue pra não ser julgado
Não se comedeie' pra não ser comediado

Se atropelou nas ideia, vai ser atropelado
Eu tô no fone, nos alto-falante, nos carro tunado
Eu tô de volta, eu na cena com um bonde pesado
Malvisto, amado, falado por muitos, criticado
Negativos, frustrados, de espírito opaco
A palavra “desistir” risquei do dicionário
Negão latino-americano, que se impõe nas rima
O cara que incentiva ideias construtivas

A minha arma é minha lírica, o beat que instiga
Os meus versos é vivência, tristeza, alegria
Persistência, foco, correria – que mais tarde vinga
Guarda erguida, se vigia, que a maldade é fria
Competência, transparência gera influência
Vida tensa, sem agenda – essa é nossa meta
Tá no meio da selva cheia de feras, perigosa
E nós nela, garimpando as moeda

Nós é vivência, é favela, periferia, becos e vielas
Nós é vivência, é a selva – selva de pedra que lhe congela
Nós é vivência, é favela, periferia, becos e vielas
Nós é vivência, é a selva – selva de pedra que lhe congela

Preto periférico, versátil, ousado
Maquinado nas ideia, de corpo fechado
Respeite pra ser respeitado
Não julgue pra não ser julgado
Não se comedeie' pra não ser comediado

Se atropelou nas ideia, vai ser atropelado
Eu tô no fone, nos alto-falante, nos carro tunado
Eu tô de volta, eu na cena com um bonde pesado
Malvisto, amado, falado por muitos, criticado
Negativos, frustrados, de espírito opaco
A palavra desistir risquei do dicionário
Negão latino-americano, que se impõe nas rima
O cara que incentiva ideias construtivas

A minha arma é minha lírica, o beat que instiga
Os meus versos é vivência, tristeza, alegria
Persistência, foco, correria – que mais tarde vinga
Guarda erguida, se vigia, que a maldade é fria
Competência, transparência gera influência
Vida tensa, sem agenda – essa é nossa meta
Tá no meio da selva cheia de feras, perigosa
E nós nela, garimpando as moeda

Nós é vivência, é favela, periferia, becos e vielas
Nós é vivência, é a selva – selva de pedra que lhe congela
Nós é vivência, é favela, periferia, becos e vielas
Nós é vivência, é a selva – selva de pedra que lhe congela
    Page 1 / 1

    Lyrics and title
    Chords and artist

    reset settings
    OK