Imparáveis como socos de Popó no auge Meu ringue é a vida, adversário da fraude Tipo estilingue na mão de criança, ninguém tem pena Me deram a caneta, a cena e a porra da esperança É pra que todo mundo escute, nóis nunca morre Tipo tempero de erva e sabor de corre E corre que os corno tão puto e só mordendo o pano Pra esses rolê cult lotado de Hello Kitty do plano Não me abalam nem me cegam Que eu tô buscando entender Porquê tantos se perdem por tão pouco amigo É tipo ditado não faz com os outros o que tu não quer pro cê É boom bap o DF é faixa preta nóis sabe Tem para todos os tipos, pra todas as idades Aqui tem chuva com Sol, molhadinha e quente Eu quero a paz e o amor, e mais fumaça pra mente Porquê, cantar, é meu mantra e alma A paz que ninguém nunca pode tirar Porquê, cantar, é meu mantra e alma A paz que ninguém nunca pode tirar É lado A seguindo intacto pique corpo fechado Bom de porrada nóis sabe palavras ferem igual vidro Já me pediram ser versátil igual Fragmentado Um para cada ocasião tipo talher de rico Quanto mais velho mais difícil de fazer amigo Quanto mais tempo menos tempo pra viver o vício Quanto mais beats mais sentido e se o Ronchi e o Thierry que assinaram porra Me chama que eu carimbo Porquê, cantar, é meu mantra e alma A paz que ninguém nunca pode tirar Porquê, cantar, é meu mantra e alma A paz que ninguém nunca pode tirar