Rio Liberdade sitiada Contamos os seus corpos Nas esquinas, nas escadas Mês de fevereiro, Quando tudo acaba em festa Do teu estandarte, Rio Só teu samba é o que nos resta Ah... Eu acredito na paz e na verdade Ah... Eu vou "catar" o Doutor da impunidade Rio, Tua gente anda com pressa Com o olhar apavorado Cruzam tua via expressa Ah... Eu acredito na paz e na verdade Ah... Eu vou "catar" o Doutor da impunidade Ah... Terra de bamba, filhos do samba Rio, Eu vou cantar você Em verso, prosa e poesia Rio, eu vou cantar você