Sou alguém que chora ao deixar a porta Eu grafo teu nome no ar Eu gravo teu nome no balcão de fórmica Arrigo, amigo, perigo Navalhas no ar Eu deixo essa porta no frio que me corta Eu grafo teu nome no ar No Rio de Janeiro em perigo Maior abandono ou menor abrigo Eu grafo teu nome no mar São Paulo, São Pop Não posso Só um beijo de canto da boca Me dá São Pop, me dá Sua mão, seu coração Narinas e nucas, a par Eu deixo essa porta no frio que me corta Eu grafo teu nome no ar No Rio de Janeiro em perigo Maior abandono ou menor abrigo Eu cravo teu nome no mar Como o homem que chora ao deixar a porta Ulisses que ama Í-tá-cá São Paulo, São Pop Não posso Só um beijo de canto da boca Me dá São Pop, me dá Sua mão, seu coração Narinas e nucas, a par Narinas e nucas a par São Paulo, São Pop, te escrevo, te escrevo São Paulo, São Pop, te escrevo Seu nome no ar Seu nome noir