Tem uma rosa amarela Que mete a cara na minha Janela Antes mesmo do dia raiar Perto do pé de roseira Descansa uma nega faceira Que na madrugada serena Se esbaldou de tanto sambar Entre a nega e a rosa amarela Escolho ficar com aquela Que na minha janela fez nascer manhãs Pois a nega que se esbalda no samba e dorme na minha varanda, namora o zé da quitanda... e fugiu alguns dias atrás. não volta mais... não, não, não volta não... não volta mais.