O caminho para a paz é a gratidão Como relva que se espalha pelo chão Um toque de amizade bem macio Como a água que desliza pelo rio O vento que viaja sem parar Ou o sol que nunca deixa de nascer A palavra serve para explicar E a cabeça para entender A porta do desespero é a solidão O porto de partida é a ingratidão O corte da frieza, o talho, o fio Da navalha que te parte em desafio O sangue que escorre sem parar De uma vida que um dia irá morrer A palavra ficará pra consolar O pobre coração a padecer O saber é o que move o mundo Basta querer aprender O saber é que corre mundo O sábio vai te dizer