Veio a mim a palavra do senhor dizendo Desce a casa do oleiro quero contigo falar Então me levantei e obedeci sua voz E para o endereço de Deus, eu comecei a caminhar Chegando na casa do oleiro, parei para observar Uma porção de barro que sobre as rodas estavam E nas mãos do oleiro, ela fazia o seu querer E o vaso do seu jeito ele formava Mas depois de contemplar aquela cena O vaso na mão do oleiro se quebrou O oleiro tomou o vaso mesmo quebrado Pôs sobre as rodas, e um vaso novo ele formou E daí então ouvi a voz de Deus Será que eu não posso fazer contigo mesmo assim? Como barro na mão do oleiro assim sois vós Faço o que quero meu poder não tem limites não tem fim Vou te quebrar, te fazer de novo E em minha casa serás um vaso novo Desce pra olaria eu vou te modelar E quando modelado fores então eu vou te usar Te quebro, te amasso, desfaço, refaço Dou o brilho com unção, porque você é meu Não temas siga em frente, seja forte Seja crente, cante e te alegra E diga na terra que eu sou Deus