Juntei uma puta grana prá comprar uma motoca envenenada, O tempo foi passando e eu percebera que entrara na roubada, De dia a degraçada não andava, não pegava só morria, De noite ela corria, ela voava, ensanguentava toda a estrada, Até com a coitada da minha mina a degraçada se forgou, Chupou todo o seu sangue e apenas na carcaça ela a deixou, Chamei o padre. alho, polícia e reza braba não adiantou, Porque no tanque havia o sangue do vampiro que nela se transformou. Nem o sangue a queimava, Nem porradas, nem marretadas, Enquanto é noite e não vem o dia, Ela é a motoca do vampiro.